sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Bonenkai na ALNKK

Cimara Silveira
Cimara Silveira
Associação Londrinense de Nihon Karate Kyokai informa:

Domingo dia 15/12/2013.
9:00 hs- Ofício
10:00 hs- Exame de Faixa
11:30 hs- Torneio por equipe
12:30 hs- Almoço.
Obs: Os que vão participar do almoço,trazer um prato ou bebida.
 
Rubem Cauduro Tambem teremos treino e torneio por equipes! Oss!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Superstições japonesas


Superstições japonesas:
Com o hashi - Nunca passe comida de seu hashis para o prato de outra pessoa e nem fique batendo o hashi no prato. Após a cremação, em um funeral japonês, os parentes costumam utilizar hashis para passar os ossos do falecido uns para os outros. Também não se pode furar a comida com o hashi, pois no Japão, os hashis são cravados na tigela de arroz somente em uma situação: para deixar o arroz no altar em oferenda aos mortos. Em uma casa japonesa isso é muito respeitado.

Num funeral - Ao entrar em um funeral, jogue sal sobre o ombro, pois isto afasta a morte e os espíritos para longe de você.

Não durma com a cabeça para o norte - Durante o velório, a cabeça do falecido é colocado virado para norte, portanto evite dormir nessa posição, caso contrário, terá uma vida curta.

Ao ver um carro fúnebre, esconda o polegar - Se passar um carro fúnebre por perto, esconda o polegar, pois se não algo ruim pode acontecer aos pais.

Não escrever seu nome com tinta vermelha - Se fizer isso, você estará sugerindo que a sua vida será cortada em breve. A origem dessa superstição deriva das lápides, onde o nome do falecido é escrito com tinta vermelha.

Nunca corte suas unhas à noite - Parece que se você fizer isso, você não vai estar com seus pais em seu leito de morte, ou seja, você morrerá antes deles.

Sal e mendigos - Se um mendigo vier à sua porta, você deve salgar a entrada da sua porta, caso contrário, terá má sorte como infortúnios financeiros em seu lar.

Deitar após comer - Há uma superstição que diz que se fizer isso, a pessoa se transformará em uma vaca.

Bordas do tatame - Outra superstição diz que traz má sorte se você pisar nas repartições e nas bordas do tatame, onde é forrado com pano.

Matar uma aranha à noite dá azar - Você pode perder todo o dinheiro que possui. Como a população japonesas é muito ligada aos bens materiais, respeitam esta crendice.

Corvo e gato preto - Cruzar com esses animais pelo seu caminho é sinal de mal agouro

Não deixe sobrar arroz no prato - Quem faz isso, corre o sério risco de ficar cego.

Não assobiar e nem tocar flauta de noite - Em algumas partes do Japão e em Okinawa, se acredita que se fizer isso, estará atraindo cobras ou fantasmas até você.

Não tire fotos dos túmulos - Essa superstição diz que além de atrair má sorte, você estará perturbando o repouso dos mortos.

Soluçar 100 vezes seguidas - Se você soluçar de uma centena de vezes seguidas, você vai morrer.

Geta quebrado - Se o geta (calçado de madeira japonês) se partir no meio é sinal de má sorte.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

"Lampion" de gás.


"Lampion" de gás,
"Lampion" de gás.
Quanta saudade você me traz...

E era assim que uma voz "firiz" de um Sensei cantava nas confraternizações da Associação Londrinense.
E realmente, quanta saudade nesses 4 anos.
Me lembro até hoje do soco que levei na barriga quando bocejei pela primeira vez na frente desse simpático senhor. E ainda fez questão de perguntar: "Tá com sono?"

Para sempre, Sensei, todos os seus ensinamentos serão lembrados e passos serão seguidos.
Esperamos que esteja tendo os melhores dos melhores descansos.

Oss!

"Não me lembro o que você falou. Mas me lembro de como você falou."
- Sensei Norio Haritani.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

“Cuidado com os burros motivados”

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A revista Isto é publicou esta entrevista por Camilo Vanucci, gostei e resolvi compartilhar.
O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional.
Em “Heróis de Verdade”, o escritor combate a supervalorização das Aparências, diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.
ISTOÉ – QUEM SÃO OS HERÓIS DE VERDADE?
Roberto Shinyashiki — Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe.
O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura.
Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes.
E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.
Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros.
São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.
ISTOÉ — O SR. CITARIA EXEMPLOS?
Shinyashiki — Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos,empregado em uma farmácia .
Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis.
Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem.
Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”.
É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes.
O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana.
Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata?
Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.
ISTOÉ — Qual o resultado disso?
Shinyashiki — Paranóia e depressão cada vez mais precoces.
O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim.
Aos nove ou dez anos a depressão aparece.
A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança.
Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos.
Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas.
Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
ISTOÉ – Por quê?
Shinyashiki — O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento.
É contratado o sujeito com mais marketing pessoal.
As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência.
Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras.
Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa.
Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora.
Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTOÉ — Há um script estabelecido?
Shinyashiki — Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz ?
“Qual é seu defeito?”
Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal:
“Eu mergulho de cabeça na empresa.
Preciso aprender a relaxar”.
É exatamente o que o Chefe quer escutar.
Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido?
É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.
O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse:
” Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir”.
Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?
ISTOÉ — Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki — Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento.
Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência.
CUIDADO COM OS BURROS MOTIVADOS.
Há muita gente motivada fazendo besteira.
Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado.
Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão.
Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado.
Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia.
O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.
ISTOÉ — Está sobrando auto-estima?
Shinyashiki — Falta às pessoas a verdadeira auto-estima.
Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa.
Antes, o ter conseguia substituir o ser.
O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom.
Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer.
As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam.
E poucos são humildes para confessar que não sabem.
Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim.
Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.
ISTOÉ — Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
Shinyashiki — Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis.
Quem vai salvar o Brasil? O Lula.
Quem vai salvar o time? O técnico.
Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta.
O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia:
“Quando você quiser entender a essência do ser
humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham”.
Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia.
Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo.
A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.
ISTOÉ — O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Shinyashiki — Exatamente.
A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso.
Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar
suas vidas e se decepcionaram.
A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.
ISTOÉ — Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Shinyashiki — Tenho minhas angústias e inseguranças.
Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente.
Há várias coisas que eu queria e não consegui.
Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos).
Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos.
Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse.
Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo.
O resto foram apostas e erros.
Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo.
Um amigão me perguntou:
” Quem decidiu publicar esse livro?”
Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu.
Não preciso mentir.
ISTOÉ – Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki — O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las.
São três fraquezas.
A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança.
Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram.
Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno.
Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.
Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates.
O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
ISTOÉ — Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki — A sociedade quer definir o que é certo.
São quatro loucuras da sociedade.
A primeira é instituir que todos têm de ter
sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder.
O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo.
Jeito certo não existe!
Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém-formado em São Paulo,
trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.
A maior parte pega o médico pela camisa e diz:
“Doutor, não me deixe morrer.
Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.
Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.
Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida .

Segue link para matéria: http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/12528_CUIDADO+COM+OS+BURROS+MOTIVADOS

Tudo preparado para entrega de presentes. Pessoal não faltem na proxima semana pois encerraremos o ano com chave de ouro. Oss






Sensei Silveira em Associação Brasiliense de Caratê - ABC (Templo Budista)





Fotos da publicação de Nargel Costa em Associação Brasiliense de Caratê - ABC (Templo Budista)

Curso e Exame de Grau FPKT e JKA na USP

William Tomiotto
William Tomiotto
Curso e Exame de Grau FPKT e JKA na USP dias 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro 2014. professores que ministrarão o curso Yasutaka Tanaka (Rio de Janeiro), Yasuyuki Sasaki (São Paulo) e Yoshizo Machida (Pará). segue em anexo o arquivo com o informativo mais detalhado do curso. Quem estiver a fim de participar eu e o Marcos Oymada iremos para la, entre em contato comigo ou com ele.
OSS!
EXAME DE GRAU 2014.doc

Kimono Origami








How to Make an Origami Kimono 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Associação Londrinense de Nihon Karate Kyokai



Aprovados no Exame de faixa em Cornelio Procópio dia 01/12/2013.


2 de dezembro de 2013 13:11
Faixa Amarela

Málcio Francisco de Souza
Gabriel Mendes Killer
João Vitor Carvalho Fontanini
Vitor Hugo de Souza Feracin
Bruno Haring Marochi
Larisse Stefano Podesta Romero
Sonia Stefano
Pedro Busetti de Lima
Luiz Otavio Itokazu
Nathan Mora Rodrigues

Faixa Vermelha

Marcio de Souza Junior

Faixa Laranja

Henriqui Ferreira Segantini

Faixa Verde

Vinicius de Castro Ferreira

Faixa Roxa

Tatiele Castilho Pereira
Felipe Troquato Bressan

 

Bonekay em Cornélio 01.12.2013!!!








sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Comunicado de Férias, Retorno das aulas de Karate e Feliz Natal Oss

Convidamos todos da AANKK à participar do Bonenkai, Ofício, Exame de Faixa e Encerramento do ano de 2013 na ALNKK em Londrina dia 15 de Dezembro de 2013.

Entraremos em FÉRIAS das aulas de Karatê a partir do dia 15 de Dezembro e Retorneremos a partir do dia 03 DE FEVEREIRO DE 2014 em Novo Local, no SALÃO PAROQUIAL do SANTUARIO N.S APARECIDA na rua Drongo, 1195

http://mapas.guiamais.com.br/local/paroquia+nossa+senhora+aparecida-igrejas++templos+e+instituicoes+religiosas-arapongas-pr-12000623-2


Desejamos ótimas Férias e ótimo Natal e Ano Novo e sempre lembrando o que O'Sensei Gichin Funakoshi dizia no Niju Kun :

"O Karate não se limita apenas à academia.".
"O Karate é como água quente. Se não receber calor constantemente torna-se água fria."   

Então não podemos nos esquecer de Treinar mesmo em casa e estar sempre buscando conhecimentos. Oss

Prof: Fábio Takimori

DOMINGO 1 de dezembro,10 00 H da manhã, exame de faixa, confraternização de final de ano, treino de Karate em Cornélio Procópio PR


DOMINGO 1 de dezembro,10 00 H da manhã, exame de faixa, confraternização de final de ano, treino com os professores Silveira 4 dan J.K.A. e Cauduro 4 dan ISKF e finalizando kumite equipe absoluto (aberto a todas cidades e karatecas oss)